quinta-feira, 26 de junho de 2014


Ser livre é ser como uma andorinha, que voa livremente mas em união consigo mesmo…
Voa em jeito de liberdade e nos movimentos do vento, torna-se no ar que respiramos, circulando e girando com o rodopiar do elemento ar,
Andorinha leva-me nesse horizonte de tudo seguir sem nenhum rumo definido, apenas o sentir das estações do ano e do ninho da tua evolução. É o porto de abrigo onde descansas para por fim seguires a tua viagem, bate as asas com as tuas crias e ensina-as a serem livres para de novo regressar à tua beira, ao teu conforto.
Andorinha voa pelo vento e vem com a primavera que tudo renova e faz crescer a esperança nos corações que se elevam no azul do céu e nos teus voos, que buscam outros olhares, outras vertigens, que urgem pela transformação, pelo alento do sol na sua pela que traz a bonança e a libertação dos sentidos…
Oh Andorinha, leva-me no teu voo, já qu eu aqui cresço só de te ver e sentir a nova estação a brotar.
O valor de tudo é conhecido pela sua ausência e é na carência que se atribuí valor ao que se retoma ou é familiar… Mas o novo vem e mostra outra vez como é infinita a liberdade de existir no mundo!
As andorinhas recordam-nos todos os anos disso…

Vem andorinha no meu regaço para sentir de perto o que é ser livre e existir simplesmente ao ritmo das estações! Por tantas possibilidades e lugares que desafiam as leis do tempo e do espaço é no voo da andorinha que se revê o detalhe no todo, na natureza. Nós ali e por toda a parte! Que se soltem das gaiolas os sonhos, espíritos, vontades, sentimentos prisioneiros de si! Voem andorinhas que desconhecem o medo!

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Open roads are there for us 
Drive through with no inner force 
Just surrender to those days and instants 
When it’s all so clear and right to us 
Feelings of safety of the unknown 
Seems funny and crazy to known 
The darkness and the empty room 
All over again and once more
It’s a thrill to experience what once was
Now look another way more
Till the end of the road 
It seems so familiar and predictable 
Each time a restless feeling takes us 
To another open road
Lost and lonely it can be without 
That infinity that drives us safely 
Through storms, noise, cold and dryness
Eventually it all finishes and starts again 
Hopefully with our heads up and open hearts 
There’s a lonely road that fills the world
Smile we are all there like a family 
And the magic of living is without a doubt 
The way to overcome fears and ourselves 
Carry on with a lighter storytelling weightless
Fly with that child inside you even knowing 
There’s no turning back just forward and 
Mistakes are part of the labyrinth of life 
Mothers are also reborn and 
We all take baby steps and
Open roads are there for us