domingo, 3 de julho de 2011
Mudam-se os ventos
Mudam-se os ventos
Mudam-se os tempos
Andámos a vagar
Pelas correntes do ar
Sempre a navegar
Nos mares desconhecidos
e nas água familiares.
Segue a pulsão do
bater das ondas.
Segue a melodia do
murmúrio do mar
Vai na maré que
te traz ao sopé,
daquela montanha
d'a vista maior
Maior que o canto
e o recanto que nos
abriga da mais
alta tempestade.
E a voz que temos
dentro e nos ergue
à mais alta cintilante
das estrelas lá no
alto brilham tanto.
Segue o seu rastro,
procurando num rosto
o brilho da paz que
trazemos dentro.
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