quinta-feira, 11 de março de 2010

Baila, baila, baila






























Como se não houvesse amanhã

E para aurora da eternidade

Nos bailes de todas as luzes

E daquela luz que vive em ti

Baila até à exaustão

Levando as memórias

Trazendo novas histórias

A dança transformadora

Libertadora dos transes hipnóticos

A dança das essências que mostra o

Que está por dizer sem palavras

Mais o que fica oculto nas profundezas

E tudo o que não vem sem a força do corpo

Mais os gestos que se dobram em movimentos

E constroem novos eus, trazendo outros consigo

Amigos ou inimigos mas que vivem em ti

E riem ou choram contigo

Baila, baila até morrer…


Fotos Isabel Munõz

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